Ainda sobre o post anterior
No segundo ano da licenciatura, na cadeira de Métodos & Técnicas, optámos por fazer um trabalho sobre reinserção social, utilizando como caso prático, o Estabelecimento Prisional da Covilhã. O trabalho pretendia fazer um retrato do funcionamento dos EP, na sua vertente de preparação dos reclusos para a sociedade, após o cumprimento das penas. Após os primeiros contactos, foi-nos dito, já em Fevereiro (começámos a fazer o trabalho em Outubro), que seria necessário enviar uma carta para a Direcção Geral dos Serviços Prisionais, quer a dizer em que consistia o trabalho, quer a pedir autorização para visitar o EP. Infelizmente, só recebemos a resposta em Agosto, dois meses após a conclusão do semestre e do ano lectivo....
1 Comentários:
Às 1:45 da tarde , Anónimo disse...
Esse episódio que se passou contigo, é um das muitas histórias de encantar do funcionamento de alguns serviços públicos que se encontram por esse país fora. É certo também, que nós jovens, o futuro da nova sociedade, somos esquecidos. Ora, se hoje estudamos para um dia sermos alguém, apresentamos propostas de interesse público, por que raio não nos ouvem. Há de facto alguma coisa séria que deve ser feita neste país e começa já pela função pública uniformizar o estado todos com os mesmo direitos e os mesmos deveres de qualquer cidadão. Não são nem mais nem menos que nós todos. Bem-haja. Patrice .
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