quinta-feira, setembro 29, 2005
terça-feira, setembro 27, 2005
A primeira vitima das Politicas
Infelizmente é verdade, hoje "mataram" em acção de campanha, o actual presidente e candidato á Junta de Freguesia de Vila Franca Das Naves no concelho de Trancoso....
Apesar de não o conhecer muito bem em termos pessoai, conhecia-o em termos profissionais (conheci-o atraves do futebol) mas sei que faleceu uma pessoa digna que defendia os interesses das pessoas da terra.
É com muita indignação que escrevo estas palavras.
Não sei para onde caminhamos.... em vez de progredirmos, regredimos cada vez mais... talvez em breve seremos um pais do 3º mundo.
O que faz a politica....
Apesar de não o conhecer muito bem em termos pessoai, conhecia-o em termos profissionais (conheci-o atraves do futebol) mas sei que faleceu uma pessoa digna que defendia os interesses das pessoas da terra.
É com muita indignação que escrevo estas palavras.
Não sei para onde caminhamos.... em vez de progredirmos, regredimos cada vez mais... talvez em breve seremos um pais do 3º mundo.
O que faz a politica....
segunda-feira, setembro 26, 2005
quinta-feira, setembro 22, 2005
A vergonha portuguesa
"O país assistiu incrédulo ao regresso de alguém que é acusado de corrupção passiva, abuso de poderes e peculato, que fugiu à justiça, que desafiou de forma acintosa as regras do Estado de direito, para no final verificar que é possível fazer isto tudo e sair em liberdade. Mais: concorrer ainda a um lugar público, o mesmo onde terá cometido os crimes de que é acusada".
José Manuel Fernandes, PÚBLICO, 22-09-2005
Nem sei o que dizer perante o caso Felgueiras!
Acho que nem merece o esforço, mas merece sim a preocupação pela justiça que temos!
Nem sei o que dizer perante o caso Felgueiras!
Acho que nem merece o esforço, mas merece sim a preocupação pela justiça que temos!
quarta-feira, setembro 21, 2005
Aqui vão 3 grandes álbuns
Death From Above 1979 - You're a woman, I'm a machine
Millionaire - Paradisiac
Oceansize - Everyone into position
Millionaire - Paradisiac
Oceansize - Everyone into position
terça-feira, setembro 20, 2005
Viva o mundo sem televisão de canal aberto e como isso pode melhorar a nossa vida!
A ideia é muito simples até: acabar com as televisões de sinal aberto, enfiá-las num poço ou numa qualquer sarjeta da Sibéria, lá bem longe, da vista e do coração. Chega de tanta merda. Só vê quem quer. O problema nem é esse. O problema é ouvir falar dela, tanto que cheira mal.
A política a baixar...
Um amigo dizia no Sábado que a política deve ser caracterizada pela partilha de ideias, de vontades, pela amizade que une as pessoas no mesmo barco, da mesma cor. Deveria ter ido mais longe e afirmar que na política não devemos ser contra os outros só porque são de cor diferente, com ideias e vontades diferentes. Estou a falar do que se tem vindo a assistir, não só em Pombal, com constantes ataques pessoais, e também com o que se passou na debate entre o Carrilho e o Carmona, dois ex-senhores com um discurso muito centrado no «PS isto, o PSD aquilo. Ah, mas foi o seu partido que fez isto. Mas foi o meu que fez bem isto. O PS, o PSD, o PS, o PSD, o PS, o PSD.....................» Mas mesmo assim obrigado pela lição de falta de carácter que mostraram ter, ou de como não se deve ser nem agir. Demagogicamente....
segunda-feira, setembro 19, 2005
quinta-feira, setembro 08, 2005
Aqui vou eu
A caminho de Tróia com a minha barraca de farturas e cerveja! A ver se trago nem que seja um bocado de pó para mais tarde recordar este dia estupido que faz as delicías dos jornais. Ao que chega a informação! Bem, vamos às vendas que o pessoal está com fome e sede.
quarta-feira, setembro 07, 2005
Os 3 Dukes
Quem não se lembra do famoso Dukes of Hazzard? Agora não será só pelo carro nem pelas as aventuras que avivamos as recordações mas o filme recém chegado tem cá uma Daisy! Que filme!!!!!!

segunda-feira, setembro 05, 2005
Não há alternativa ao gasóleo
A manchete do DN de hoje, mostra mais uma vez a incapacidade de reflexão de certas transportadoras de passageiros, como é o caso Antrop, Carris, Grupo Barraqueiro e Antram. Estes admitem que é mais fácil renovar as frotas do que proceder a a substituição para gás natural ou biodiesel!
No meu entender, a questão deverá passar por acções a longo prazo que tragam mais valias para ambas as partes, quer para os passageiros e para as empresas transportadoras. Certamente com a substituição de combustível poderá contribuir substancialmente para uma descida dos preços, para uma aumento significativo dos utilizadores que mais tarde poderá originar receitas já para comprar novas viaturas equipadas com o mesmo sistema.
No meu entender, a questão deverá passar por acções a longo prazo que tragam mais valias para ambas as partes, quer para os passageiros e para as empresas transportadoras. Certamente com a substituição de combustível poderá contribuir substancialmente para uma descida dos preços, para uma aumento significativo dos utilizadores que mais tarde poderá originar receitas já para comprar novas viaturas equipadas com o mesmo sistema.
domingo, setembro 04, 2005
sábado, setembro 03, 2005
Pedro Nuno Santos
Este perdido de São João da Madeira, Presidente da Juventude Socialista, desculpem Xuxalista é muito fértil quando as cordas vocais começam a emitir palavras:
«Os jovens portugueses estarão com Mário Soares, porque é o político português com a visão mais jovem do país, da Europa e do Mundo», disse.
É sim senhor, basta ver aquela cena em que o puto Mário Soares dentro de um autocarro revolta-se contra, no calão, a bófia! Na Europa e no Mundo não sei, mas em Portugal? Pensava eu que era o candidato Louçã!
«Os jovens portugueses estarão com Mário Soares, porque é o político português com a visão mais jovem do país, da Europa e do Mundo», disse.
É sim senhor, basta ver aquela cena em que o puto Mário Soares dentro de um autocarro revolta-se contra, no calão, a bófia! Na Europa e no Mundo não sei, mas em Portugal? Pensava eu que era o candidato Louçã!
sexta-feira, setembro 02, 2005
E a nós, quem nos governa?
Tirei do PortugalDiário, publicado em Dezembro passado neste jornal on-line...
A revista «Economist» publicou no passado dia 18 de Novembro um longo artigo sobre o novo governo português, liderado por Pedro Santana Lopes. Em pouco mais de uma página, a publicação é impiedosa nas críticas ao Executivo, demolidora na análise económica e «certeira» na dissolução da Assembleia da República e na convocação de eleições antecipadas.
Com onze dias de antecedência, e quando os jornais portugueses ainda estavam longe de aventar que o Presidente da República poderia avançar para eleições legislativas antes do tempo, já a «Economist» era peremptória em matéria de ida às urnas: o artigo apontava a eleição de um novo governo e de um novo Parlamento para meados de Março e, numa frase, elevava o Partido Socialista a «provável vencedor».
Para a «Economist», o «primeiro-ministro falhou ao estabelecer a autoridade política e em determinar um rumo para o Executivo».
Por isso, era evidente, para a revista internacional, que o Governo não duraria mais tempo. A análise de uma «provável» crise política vista à distância é mais acertada do que de perto...
A revista «Economist» publicou no passado dia 18 de Novembro um longo artigo sobre o novo governo português, liderado por Pedro Santana Lopes. Em pouco mais de uma página, a publicação é impiedosa nas críticas ao Executivo, demolidora na análise económica e «certeira» na dissolução da Assembleia da República e na convocação de eleições antecipadas.
Com onze dias de antecedência, e quando os jornais portugueses ainda estavam longe de aventar que o Presidente da República poderia avançar para eleições legislativas antes do tempo, já a «Economist» era peremptória em matéria de ida às urnas: o artigo apontava a eleição de um novo governo e de um novo Parlamento para meados de Março e, numa frase, elevava o Partido Socialista a «provável vencedor».
Para a «Economist», o «primeiro-ministro falhou ao estabelecer a autoridade política e em determinar um rumo para o Executivo».
Por isso, era evidente, para a revista internacional, que o Governo não duraria mais tempo. A análise de uma «provável» crise política vista à distância é mais acertada do que de perto...